De um lado, uma portaria do MEC defendendo a presença dos alunos com deficiência no ensino comum, com atenção às características individuais e apoio do ensino especial; e de outro, os representantes da comunidade surda defendendo a permanência das classes ou escolas exclusivas, fora do ensino comum.
Veja mais sobre este assunto aqui.
Acontece uma posição antagônica ao movimento da inclusão social por partes dos surdos (ou por parte deles).
Serem reconhecidos e respeitados pela sua deficiência? O que coloca a surdez num primeiro plano.
Ou, destacar o INDIVÍDUO, a pessoa, à frente de sua deficiência, incluindo-os nos mesmos espaços - educacionais, profissionais e sociais - que todas as pessoas? Fazendo com que todas as pessoas possam realmente participar da sociedade independentemente de sua condição física, intelectual, auditiva ou visual.
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